SEXO

O mito do pênis

Um Mito : O Tamanho do Pênis influi no Prazer

O tamanho do pênis é fonte de uma infindável mitologia masculina. O tamanho do pênis oscila muito entre os homens. Num adulto, há tamanhos que variam de seis centímetros a dez centímetros em estado de flacidez. Quando ereto, o pênis pode alcançar de 14 a 16 centímetros de comprimento.

O certo é que há uma relação ínfima entre o tamanho do pênis em estado de flacidez e em estado de ereção. Por sua vez, não existe relação entre o físico do indivíduo e o tamanho do pênis. Os homens costumam achar que as mulheres dão muita importância ao tamanho do pênis. Os que cultivam essa crença nunca se atreveram a consultar uma mulher sobre esse assunto. E, se um dia o fizerem, tendem a obter como resposta que os atributos físicos mais importantes são, para elas, os músculos, o cheiro da pele, a proporção dos ombros, etc. E, ainda mais importante, a capacidade de ser agradável, atencioso, de opiniões firmes, envolventes, etc.

Desde tempos imemoriais, o tamanho do pênis é associado à força e ao poder masculinos. Desde pequenos, os homens são habituados a esse mito. Não é estranho, portanto, que tudo, absolutamente tudo o que se relacione com força, potência sexual, virilidade, etc., esteja condicionado ao tamanho do pênis.

A partir dos quatro, cinco anos de idade, os meninos costumam comparar, naturalmente, o tamanho do pênis. Com isso, comparam tudo o que, para uma criança, pode ser medido: pênis, estatura, distância, mundo infantil e mundo adulto. Nesse sentido, para uma criatura, o corpo do pai (ou do tio, ou do avô) pode parecer-lhe tão grande que considerará inatingível a possibilidade de igualar-se a ele. Essa sensação é natural, porém, os meninos tendem a ser duramente advertidos, e até rudemente castigados, quando espiam outros órgãos sexuais ou quando fazem comentários alusivos a eles, ou, ainda, quando, ingenuamente, tocam ou olham o pênis. Fica claro, assim, como um menino pode, muito facilmente, associar a curiosidade ou uma idéia normal para a idade com a repreensão e o castigo. O mito relacionado a pequenez do pênis com a impossibilidade de conseguir ereção, ou de obter ou dar prazer, já está em formação.

É preciso dizer, claramente, que o prazer do homem e da mulher não têm absolutamente nenhuma relação com o tamanho do pênis. E por uma simples razão. Hoje se sabe, com segurança, que a área de maior sensibilidade feminina é o clitóris e a entrada do conduto vaginal. Todo órgão masculino capaz de roçar a parte inicial da vagina estará tocando direta ou indiretamente o clitóris e o tecido ao seu redor: a parte anterior da vagina. Então, não passa de uma ingenuidade pretender ter alguns centímetros a mais de pênis do que o vizinho. O mais importante será, no momento do coito, que o homem e a mulher busquem a zona de maior sensibilidade, apoiando, na introdução do pênis, a base deste contra a parte anterior da vagina. Além disso, a metade posterior da vagina é praticamente insensível. E esta é a explicação por que alguns homens que têm um pênis muito curto, mesmo de dois a três centímetros, em conseqüência de uma cirurgia, podem ter uma vida sexual normal e plena, para si e para suas companheiras.

Ser um bom amante não depende da anatomia, mas do aprendizado, da sutileza, do bom gosto e da delicadeza, atributos indispensáveis nas relações de um casal.


Psicóloga e Psicoterapeuta Fabiana Freitas

 

 

Mulheres fazem amor e homens transam, por quê?

 

 

 

Por que as mulheres   fazem amor e os homens transam? Não é questão de machismo e, sim, de sentimento. Afinal de contas, quando um homem tem uma relação extraconjugal, muitas vezes, o fato não altera o dia-a-dia do casal, enquanto que as mulheres envolvem emoções e sonhos de príncipes encantados, castelos, carruagens e fadas no relacionamento e, muitas vezes, acabam frustrando-se. 

O homem, por sua hereditariedade, criação, costume ou sem-vergonhice mesmo, não costuma se apaixonar com casos esporádicos com outras mulheres, porém, a realidade não é a mesma do lado feminino e isto tem se tornado mais corriqueiro do que se imaginam, inclusive, com reflexo nas divisões de guarda dos filhos, bens e, pasmem, pensões alimentícias. Mas a questão a se debater neste espaço não é esta e, sim, os motivos que levam os casais à infidelidade. 

Alguns professores no assunto, afirmam que as dificuldades financeiras sejam um dos fatores que levam as pessoas a ter menos desejos sexuais pelo seu parceiro, de ambos os sexos. A conseqüência disso é refletida no lado rejeitado, que, então, procura 'fora de casa' o carinho que não encontra do seu par. Como o homem, em geral, tem mais apetite sexual que a mulher, acaba nos braços de garotas de programa e encontra aquele 'algo mais' que não tinha em casa. 

Por outro lado, a mulher, quando está carente, sabe utilizar seus artifícios de sedução, um poder tão forte e que muitas ainda não sabem que possuem, para conquistar o coração dos solitários e 'fisgá-los' de maneira fulminante. O problema começa aí! A explicação é simples, o homem, por ser instintivo, trata a mulher, mesmo ciente de ser o amante, como uma verdadeira deusa - algo que o marido não faz há muito tempo – e é aí que o 'caldo engrossa'! 

A mulher passa, então, a encarar o relacionamento fora do casamento como algo mais sério e que 'aquele sim é o homem da vida dela' e acaba perdendo, por completo, o interesse no marido. A conseqüência disso todos nós sabemos...separação! Contudo, começa um outro problema, a mulher percebe que o "Romeu" não era tão lindo assim e percebe que o 'príncipe', na realidade, não passava de um 'sapo' disfarçado. 

A conclusão deste raciocínio é que a traição não é boa para nenhum das partes, mas se acontece é culpa de alguém e, geralmente, do casal. Por isso, a melhor coisa a ser feita quando o relacionamento está começando a esfriar ainda é a conversa. É preferível acertar os ponteiros e verificar o que está acontecendo de errado ao invés de agir com a emoção e cometer erros irremediáveis. 

Por isso, viva os momentos de amor como se aquele fosse o último dia de sua vida! Certamente, o relacionamento conjugal continuará 'quente' e intenso. 

 

 

Dicas para um sexo de qualidade

 

As preliminares do sexo são muito importantes. Massagear, dançar, abraçar, a alquimia ambiental, a música certa, a luz indireta, o vinho, tudo vai colaborando para criar o clima e aumentar a carga erótica.

· Para o sexo é melhor que você tenha um corpo bem preparado. Os exercícios físicos e o contato com a natureza promovem um corpo mais energizado.

· O melhor sexo é feito quando você está descansado. 

· Quanto mais mobilidade da pélvis você tem, mais carga erótica cria. Por isto, mexa as cadeiras!

· Depois de aceso o fogo da "serpente kundaline", espalhe o tesão por todo o corpo. Dê ênfase no seu toque ao meio do peito e ao ponto que fica entre as sobrancelhas. Assim você estará conectando o centro sexual com o afetivo e o intuitivo. Essa é a base do sexo tântrico.

· Use a fantasia somente para os primeiros momentos, depois passe para as sensações. Use e abuse dos cinco sentidos (audição, tato, visão, paladar e olfato). O foco nas sensações lhe dá um orgasmo ilimitado.

· Pélvis solta, respiração profunda, sexo aceso, coração conectado, o corpo todo participando, olhos nos olhos, alquimia ambiental, bom astral.

· Antes da penetração, a camisinha. O lubrificante pode ajudar muito. Brinque com as penetrações rasas e as profundas. Se estiver perto de gozar, vá mais para o raso. Se a outra estiver louquinha, vá fundo. Respire sempre profundamente. Use as mãos espalhando o tesão por todo o corpo.

· Faça um sexo bonito, cheio de energia e luz. Sexo e espiritualidade podem caminhar juntos.

· Ejaculação é diferente de orgasmo. Prestando atenção na qualidade do que você faz o orgasmo pode ser bastante prolongado, iniciando antes e terminando bem depois do gozo. Você pode ter um orgasmo de todo o seu corpo.

 

 

 

 Fantasias Sexuais

 

 

São desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação onde muita coisa é permitida e pouquíssima censura faz parte desse enredo. Algumas até não poderiam passar pelas fronteiras da imaginação pois seria quase um absurdo e um abuso colocá-las em prática. Quem sabe a medida normalmente é o dono de tal fantasia e o senso crítico consigo e com o outro em experimentar nova alternativa. 

Assim, muitas delas são transformadas em realidade e outras tantas servem de estimulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque tem-se vontade de incrementar um pouquinho mais. 

Dessa forma, sua função principal nada mais é do que permitir que certos desejos sexuais de difícil satisfação para a realidade, possam se realizar. 

Muitas das fantasias são ousadas do jeito que são pois ignora os limites que ela encontraria do outro lado de qualquer cabeça: a aids e seu risco, a mulher do melhor amigo, normas, moral, censuras... Tudo isso vai pro espaço! 

Por isso mesmo, talvez seja tão perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática. Querer nem sempre é poder e às vezes mais saudável é quem percebe essa barreira e não se machuca ultrapassando os limites do que acha que seja válido dentro de uma relação. 

Ou seja, pense antes de agir. Use o senso crítico e avalie as conseqüências. Caso surja sinais de alerta, contenha-se pois pode ser melhor que a fantasia continue no imaginário pessoal. Se o sinal estiver verde, pode seguir em frente e libere-se para por em prática o que antes fazia parte do virtual. 

Imaginação e responsabilidade, duas palavras que combinam perfeitamente em qualquer contexto.

 

 

Curiosidades sobre sexo

 

Em Portugal, devido a baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo = sigla F.O.D.A. - daí a origem da palavra FODA.

Quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-Induzida = sigla P.U.N.H.E.T.A.

 

 

 

Fetiche... Liberdade sexual ou doença?

 

 

O mundo passa por um processo de liberação sexual que atinge todos os níveis de classes sociais, raças e crenças. Atualmente, os ‘jogos de amor’ mudaram e os objetivos para se chegar ao orgasmo também. 

Não basta só receber prazer. É necessário fazer com que o(s) parceiro(s) sinta(m) o mesmo. Muitas vezes, nestes jogos perigosos, o tesão é que vale uma medalha de ouro, prata ou bronze. 

Quanto às modalidades, você escolhe! Tem para todo gosto e gênero, para homens e mulheres, sejam heterossexuais, homossexuais ou bissexuais. O que vale aqui é o prazer alcançado e propiciado. 

O fetichismo, segundo os dicionários, pode ser considerado um desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário, adorno, entre outros. Contudo, de acordo com seus adeptos, é muito mais do que isso. Chega a ser um frisson, uma tara, um desafio ou, até mesmo, uma atitude de amor. 

No Brasil, há muitos adeptos dos mais diferentes fetiches sadomasoquistas, bondage e dominação, submissão, disciplina. A quantidade é tão diversa que fica difícil enumerar quem veio primeiro o ovo ou a galinha. 

Para quem preferir variações menos radicais, há outros tipos de ‘brincadeiras eróticas’, como o swing (transa de casais – com ou sem troca dos parceiros – num mesmo local), o voyerismo (que consiste em assistir pessoas transando ou, simplesmente, trocando ou tirando a roupa), o exibicionismo (ao contrário do voyeur, o exibicionista gosta de mostrar seu sexo em locais públicos ou mesmo se despir ou transar para que outras pessoas possam ver), podolatria (pessoas que amam pés e que, em alguns casos, chegam até a esfregá-los em suas partes íntimas), zoofilia (sexo com a participação de animais), entre outros fetiches. 

Ao longo da história, muitos fatos foram relatados e envolviam tais relações. A pesquisa sobre a diversificação e orientação sexual das pessoas é algo fascinante e curioso, por isso, esta coluna pretende desvendar e esclarecer algumas dúvidas sobre as mais variadas formas de se ‘fazer amor’. Confira, mas não esqueçam de usar camisinha e de se prevenirem contra doenças sexualmente transmissíveis, não só a Aids.

 

 

A importância do sexo

 

 

Transar faz muito bem para a saúde das pessoas. Veja abaixo como é importante fazer sexo:

1. O sexo é um tratamento de beleza. Provas científicas demonstram que quando as mulheres fazem amor produzem maiores quantidades de hormônio estrógeno que dá brilho ao cabelo e deixa a pele tenra.

2. Fazer amor de forma tranquila e relaxada reduz as probabilidades de sofrer dermatites, urticarias ou granos. O suor que se produz limpa os poros e dá luminosidade para a pele.

3. Fazer amor queima as calorias durante a cena romântica.

4. O sexo é um dos esportes mais seguros que se pode praticar. Estira e tonifica quase todos os músculos do corpo. Se desfruta mais que nadar 20 piscinas, e não necessita sapatilhas especiais!

5. O sexo é uma cura instantânea para a depressão leve. Libera endorfinas na corrente sangüínea, produzindo uma sensação de euforia e deixa com uma sensação de bem-estar.

6. Quanto mais sexo praticar, mais sexo vais querer. O corpo sexualmente ativo desprende maiores quantidades de feromonas. Estes sutis perfumes sexuais deixam louco o sexo oposto!

7. O sexo é o tranquilizante mais seguro do mundo. É 10 VEZES MAIS EFETIVO QUE O VALIUM.

8. O beijo secreta saliva que limpa os restos de comida dos dentes e reduz os níveis dos ácidos causadores de cáries, e previne contra o tártaro.

9. O sexo realmente alivia as dores de cabeça. Uma sessão fazendo amor alivia a tensão que aperta os vasos sanguíneos do cérebro.

10. Fazer muito amor descongestiona o nariz fechado, sexo é um antihistamínico internacional. Ajuda a combater asma e alergias.